segunda-feira, 12 de maio de 2014


Prémio País 2014 da CYFI

Portugal eleito como um dos três países europeus candidatos
A Child and Youth Finance International (CYFI) elegeu Portugal como um dos três países europeus candidatos ao Prémio País de 2014 (CYFI Country Awards), atendendo à capacidade demonstrada pelas autoridades portuguesas, no âmbito do Plano Nacional de Formação Financeira.
O Prémio País (Country Awards) reconhece o trabalho desenvolvido pelas autoridades governamentais de cada país na construção de parcerias estratégicas e na mobilização dos principais parceiros nacionais, tendo em vista contribuir para o reforço da educação financeira e para a cidadania dos jovens, em contextos formais e informais, e para o desenvolvimento de regulação financeira promotora da inclusão financeira dos jovens.

Para este prémio são considerados diferentes critérios específicos:
P    Realização de iniciativas excecionais e inovadoras;
P    Construção de alianças fortes entre os responsáveis políticos e os reguladores financeiros;
P    Participação nas iniciativas dinamizadas regularmente pela CYFI;
P    Demonstração de esforços na construção de alianças entre os parceiros locais mais relevantes.

Os prémios da CYFI estão organizados em três categorias distintas: Prémio Pioneiro, Prémio País e Prémio “Global Money Week”. São também atribuídos prémios a jovens que desenvolvam projetos na área do empreendedorismo e que apoiem projetos da CYFI.

A CYFI atribui um Prémio País por cada uma das seguintes cinco regiões do mundo: África, América, Ásia, Europa e ainda a região do Norte de África e Médio Oriente (MENA).

O vencedor do prémio país para a região da Europa será anunciado no dia 22 de maio em Nova Iorque, na cerimónia de entrega dos prémios CYFI de 2014, que decorrerá na véspera da Cimeira Anual da CYFI, que se realiza na sede das Nações Unidas.

Para além de Portugal, os outros finalistas europeus candidatos a este prémio são a República Checa e a Turquia.

Sendo uma organização sem fins lucrativos fundada em julho de 2011, a CYFI conta com o apoio pessoal do Secretário-Geral das Nações Unidas e com uma rede alargada de mais de 1000 entidades associadas, onde se incluem organismos supranacionais, como a OCDE e a UNICEF, autoridades de supervisão financeira, nomeadamente bancos centrais, instituições financeiras privadas, fundações, ONG e académicos.

Com sede em Amesterdão, na Holanda, “a CIFY dinamiza o que é já considerado o maior movimento de sensibilização mundial para a importância da formação e inclusão financeira dos jovens”.

Consultar:


Postado por: Manuel José Sargaço

Futuro da televisão digital terrestre (TDT) em Consulta pública

A ANACOM aprovou, por deliberação de 4 de abril de 2014, o lançamento de uma consulta pública relativa ao futuro da televisão digital terrestre (TDT).

O presente procedimento de consulta, preparado em articulação com a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), tem como objetivo permitir a participação e auscultação de todos os interessados sobre a evolução da TDT, com vista à definição de medidas a adotar no âmbito das atribuições e competências de cada entidade (ANACOM e ERC), considerando também a evolução que se desenha no plano internacional quanto à utilização do espectro radioelétrico.

São equacionados possíveis cenários de evolução da TDT, designadamente no sentido da disponibilização de novos conteúdos e plataformas free-to-air, da transmissão dos atuais serviços de programas televisivos em HD, da oportunidade e adequação da introdução de outros modelos de negócio, nomeadamente de televisão paga, bem como do eventual interesse de disponibilização de serviço de diferente âmbito geográfico.

Os interessados dispõem do prazo de 20 dias úteis para se pronunciarem. Os comentários deverão ser enviados até 26 de maio de 2014, preferencialmente por correio eletrónico para  para o endereço futuro.tdt@anacom.pt ou para o endereço consultapublica.tdt@erc.pt. Os interessados deverão também remeter uma versão do seu contributo expurgado dos elementos considerados confidenciais.

Fonte: ANACOM e Direção-Geral do Consumidor

Para mais informações consultar:


Postado por: Manuel José Sargaço